março 10, 2010 at 3:18 am (Sem categoria)

Voltando a mexer aqui!

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Pensando No Nada

setembro 20, 2009 at 7:00 pm (Sem categoria)

Sabe quando você está afim de mudar o mundo…Ou de Falar pra todos o que você sente,o que você acha do sistema mundia,ou das “verdades” que todos julgam absolutas.

Estou com vontade de falar essas coisas,pras pessoas que mais acreditam nessa certa verdade,mais por um outro lado não é leal fazer isso ja que muitas pessoas precisam dessas certas”verdades” para vivier  para criticar os outros.

Algumas dassas teórias são criadas pelo proprio homem,e são colocasas como sagrada…BESTEIRA!

Mais cada um sabe o que faz da sua vida! só não se pode esquecer que o seu direito acaba quando começa o da outra pessoa!viniivodka

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O Padão Da Beleza

setembro 18, 2009 at 1:35 am (Sem categoria)

O Padrão da moda e da beleza de hoje foi imposto pela sociedade e pela imprensa,quem nunca ouviu falar Gisele Bündchen , a mulher mais linda do mundo,considerada por muitos a rainha do glamour por outros é considerada a rainha do osso(sem ofender)

Quanto jogamos para uma massa de pessoas que é bonito ser magro,que é lindo ter um corpo esquelético qual é a tendencia dessa massa de pessoas?Seguir tudo que se fala, e nesse seguir,podem acontecer várias coisas sem voltas.

Você está disposto a entrar na faca pra ficar bonita(o) ao olhos dos outros,e da sociedade. Sendo que esse Padrão muda constantemente?

Hoje em dia o homem quanto mais forte,e mais largo melhor para a as mulheres,homens com os corpos definidos,pernas musculosas,um corpo musculoso. Mais para chegar nesse corpo tão desejados por muitos passam por sérios riscos de vida.

Quem nunca foi curioso e começou a pesquisar as belíssimas top models do passado?sabe o que elas não tinham?elas não tinham seios enormes como os de hoje em dia,eram minúsculos e quando eram grande demais elas pagavam para tirar aquele excesso que na verdade não era excesso nenhum .E na Idade Média o principal fetiche masculino era os tornozelos das donzelas .E hoje alguem sente alguma atração por tornozelos?Acho que não nee…rsrsrsrs.

Outro ponto preocupante é a saúde,sendo magro você não tem uma séries de doenças,como a hipertensão,o colestelou .Mais pode ter uma série de outras como a falta se cálcio,vitaminas,bulimia e a famosa anorexia Ter um corpo bonito não faz mal a ninguém,mais o que realmente faz mal é você querer um corpo que não é o seu.

Quem disse que ser gordinha é feio,ou ser magrelo é um crime,assuma seu corpo não tenha medo do julgamento das pessoas.Seja Feliz como você realmente é.

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O Padrão da moda e da beleza de hoje foi imposto pela sociedade e pela imprensa,quem nunca ouviu falar Gisele Bündchen , a mulher mais linda do mundo,considerada por muitos a rainha do glamour por outros é considerada a rainha do osso(sem ofender)

Quanto jogamos para uma massa de pessoas que é bonito ser magro,que é lindo ter um corpo esquelético qual é a tendencia dessa massa de pessoas?Seguir tudo que se fala, e nesse seguir,podem acontecer várias coisas sem voltas.

Você está disposto a entrar na faca pra ficar bonita(o) ao olhos dos outros,e da sociedade. Sendo que esse Padrão muda constantemente?

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Feita De Papel – Megh Stock

agosto 31, 2009 at 3:02 am (Sem categoria)

Sempre preciso de mais
Essa coisa não tem fim
Pra quem não encontra a paz
Como eu que nunca admiti ser fraca
E não consigo ir para casa
Mesmo quando estou cansada

Nunca digo a verdade aliás
Sei que o meu discurso já não cola mais
Chega uma hora em que pra mim tanto faz
Então só penso em correr atrás
Porque pouco já não satisfaz

Essa coisa me cega
Eu já não ligo se o dia clareou
Minha cama me espera
Eu já não sei mais quem sou

Por que eu me trato assim tão mal?
Será que eu não gosto tanto assim de mim?
O não às vezes pode ser muito melhor que o sim
Por que que eu não sou feita de papel?
Preciso aprender a me respeitar
Saber de quem eu devo me afastar
Um dia posso não voltar
Minha cama vai continuar
Sozinha

Eu não estou em boa companhia
Preciso mesmo de alguém
Que me lembre como é ser do bem
Sem precisar me destruir
Eu sei lá alguma coisa para construir
Eu só funciono se alguém me dirigir

Essa coisa me cega
Eu já nem lembro quantas vezes ela me roubou
Minha cama me espera
Eu já não sei mais quem sou

Por que eu me trato assim tão mal?
Será que eu não gosto tanto assim de mim?
O não às vezes pode ser muito melhor que o sim
Por que que eu não sou feita de um papel?
Preciso aprender a me respeitar
Saber de quem eu devo me afastar
Um dia posso não voltar
Minha cama vai continuar…

Por que eu me trato assim tão mal?
Será que eu não gosto tanto assim de mim?
O não às vezes pode ser muito melhor que o sim
Por que que eu não sou feita de papel?
Preciso aprender a me respeitar
Saber de quem eu devo me afastar
Um dia posso não voltar
Minha cama vai continuar
Sozinhaviniivodka

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Lei 444/85 – Capitulo 15 – Artigo 91

agosto 28, 2009 at 3:31 pm (Sem categoria)

viniivodka

Veja…Divulgue…e Conheça Seus Direitos!

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Após 16 anos, Record compra direitos de filme-bomba sobre a Globo

agosto 22, 2009 at 5:39 pm (Sem categoria)

Muito Além do Cidadão Kane – documentário produzido pela BBC de Londres foi proibido no Brasil em 1993, por decisão judicial. Nele é retratado a relação estreita entre o senhor Roberto Marinho e o regime militar. Mostra o monopólio conquistado graças a essa relação. O senhor Roberto Marinho não queria que fosse vista e nem contada. Ele usou de seu poder para censurar.  O monopólio da Rede Globo de Televisão é descrito com primazia no documentário. Mostra a manipulação dos debate entre Collor e Lula que influenciaram a eleição de 1989; de censura a artistas como Chico Buarque que por muitos anos foi proibido de ter seu nome divulgado na emissora.

Vale a pena ver.

Uma pergunta: Será que a Globo vai tentar censurar mais uma vez a exibição do documentário?

Benildes

Após 16 anos, Record compra direitos de filme-bomba sobre a Globo

A TV Record acaba de fazer uma aquisição poderosa, ao comprar o explosivo documentário Muito Além do Cidadão Kane (Beyond Citizen Kane). Transmitido pela primeira vez em 1993, no Reino Unido, o filme é um contundente libelo contra a TV Globo e a família Marinho.

Embora só tenha fechado o negócio nesta semana, a Record já havia tentado adquirir os direitos de exibição para TV brasileira nos anos 90. Segundo a Folha Online, o material saiu por menos de US$ 20 mil para a emissora do bispo Edir Macedo.

Desde a semana passada — quando Globo e Record começaram a se atracar em rede nacional —, o nome da produção voltou à baila. A Record já vinha veiculando trechos do documentário em seus telejornais noturnos antes da aquisição. O filme chegou a ser citado, por exemplo, no Repórter Record de domingo (16).

No entanto, quase tudo o que se diz sobre Muito Além do Cidadão Kane — de sua suposta proibição à autoria do trabalho — é equivocado. O documentário mostra o empresário Roberto Marinho (1904-2003) como ícone da concentração da mídia no Brasil — daí a referência a Charles Foster Kane, magnata das comunicações vivido pelo cineasta Orson Welles em Cidadão Kane (1941).

Simon Hartog, diretor da obra, morreu em 1992, antes de o trabalho ser exibido. Seu produtor e braço-direito era John Ellis, que se tornou a partir daí o responsável pelo projeto. Ellis deteve, até o começo desta semana, o direito de exibição do filme em TV aberta no Brasil, agora na mão da Record.

Mesmo legendado de forma capenga, o documentário circulava em VHS e se transformou num “hit” no país — antes de a internet ser o que é hoje. Custou cerca de US$ 260 mil (cerca de R$ 445 mil) à extinta empresa Large Door, na qual Hartog e Ellis eram sócios.

A produtora independente fez o longa para o canal britânico Channel 4, responsável por sua transmissão. Diferentemente do que a própria Record insiste em divulgar, a BBC nunca teve ligação nenhuma com a produção. Curiosidade: uma das maiores audiências do Channel 4 é o Big Brother, também carro-chefe da Globo.

Bastidores

Em entrevista à Folha de S.Paulo, publicada em fevereiro do ano passado, Ellis revelou que tanto Globo quanto Record tentaram comprar os direitos do filme nos anos 90 — a primeira para engavetá-lo, a segunda pare exibi-lo. Ainda segundo Ellis, o título nunca foi proibido ou embargado pela Justiça brasileira.

“A igreja (Universal do Reino de Deus) já tinha uma filial em Londres naquela época(começo dos anos 90). Mas percebeu que haveria uma disputa judicial com a TV Globo a respeito das muitas imagens retiradas da programação deles. Então decidiu não comprá-lo”, relatou o produtor. Agora, a Record pode se concentrar em exibir os trechos “autorais” do filme — ou seja, limar as imagens da TV Globo e focar nos relatos e entrevistas.

Políticos como Leonel Brizola (1922-2004), Antonio Carlos Magalhães (1927-2007) e Luiz Inácio Lula da Silva — apresentado então como líder sindical — falam sobre a emissora carioca no filme. “Nada se faz (no Brasil) sem consultar o dr. Roberto Marinho. É assustador”, acusa o cantor e compositor Chico Buarque, no início da fita.

Da Redação, com informações da Folha Online

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=114046&id_secao=6

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Azenha ataca a Globo: os Marinho são “fiadores da harmonia”?

Outro dia vi no Jornal Nacional um dos herdeiros de Roberto Marinho, com aquele ar de compungido dos todo-poderosos-mas-não-é-chique-aparentar, falando alguma platitude sobre a defesa da democracia e da liberdade de imprensa no evento de 30 anos da Associação Nacional dos Jornais (ANJ). Logo depois apareceu um Sirotski nos alertando para o perigo da combinação entre televisão, política e religião.

Por Luiz Carlos Azenha, no Vi o Mundo

Não notei o primeiro nome de ambos. Não faz diferença. Pertencem, ambos, a famílias “de bem” do Brasil. Nenhum dos dois corou ao discursar.

Marinho e democracia. Quem é que suporta ver essas duas palavras juntas? Não foi o patriarca um dos grandes açuladores do golpe de 1964? Não fez isso por escrito? Dado o golpe, não foi Marinho o maior beneficiário civil do regime que estuprou a democracia? O que fez a ANJ em defesa de Lúcio Flávio Pinto, um dos melhores repórteres do Brasil, que é atacado por oligarcas regionais que sustentam o império dos Marinho?

Não foram os Marinho que promoveram o padre Marcelo Rossi, uma versão anódina e mauricinha do catolicismo, que afasta as massas de frases e palavras perigosas como “oprimidos”, “comunidades eclesiais de base” e “teologia da libertação”? Não fizeram isso por motivos políticos e econômicos usando uma concessão de TV?

Não foram os Marinho que instalaram Antonio Carlos Magalhães no Ministério das Comunicações durante o governo de José Sarney — antes que os Marinho descobrissem que Sarney é Sarney —, promovendo a distribuição ampla, geral e irrestrita de concessões responsável pela ampliação do mandato de Sarney para cinco anos? Não foram os Marinho, portanto, fiadores desse modelo em que a política, a mídia e o Congresso se combinam para concentrar poder e, portanto, propriedade e renda?

Os Marinho se desfizeram de suas alianças regionais com José Sarney no Maranhão ou Fernando Collor de Mello, em Alagoas, ambos retransmissores dos sinais da TV Globo? Ou continuam sendo as principais fontes de sustentação política e econômica desses oligarcas?

Outro dia, lendo a resenha de um livro recém-lançado sobre Lula, me diverti com a descrição que o principal ideólogo da Globo fez do presidente brasileiro:

“Um brasileiro médio, mais ou menos crente em Deus e que se vê como o proponente de uma sociedade capitalista onde haja mais harmonia entre os pobres e ricos”.

É a versão “cordial” de Lula, que promove “harmonia” entre “pobres e ricos”, nessa sociedade sem classes em que os Marinho, obviamente, estão por cima.

Eles agora se reinventam como fiadores dessa “harmonia social”, numa sociedade em que negros politizados são “baderneiros”, em que não há racismo, em que antes de reivindicar os miseráveis devem “se educar”, frequentando os museus da Fundação Roberto Marinho (financiados com dinheiro público), assistindo ao Telecurso e, para os católicos, celebrando a vida com Marcelo Rossi. Qualquer alternativa que não passe pelo bolso dos Marinho não é recomendável.

Nesse admirável mundo novo não só as classes sociais foram abolidas. Não existe imperialismo. A solução é simples: deixamos os Estados Unidos “nos ajudarem com o pré-sal” em troca deles nos armarem. Deixa eu ver se eu entendi o que querem os Marinho: os gringos ficam com parte do pré-sal e ainda nos vendem as armas para defender o pré-sal doado a eles!!! Até um americano se envergonharia de tamanha bajulação…

Ah, e nesse mundo de “harmonia”, em que brasileiros e americanos “se ajudam”, é preciso amar a natureza e “preservar a Amazônia”. Para, quem sabe lá adiante, depois do pré-sal esgotado, convidar os americanos para “explorá-la conosco”, em troca de um segundo carregamento de armas para usar nas guerras contra a Bolívia, o Paraguai e a Igreja Universal.

E ai de você se quiser alterar esse estado de coisas. Será declarado uma “ameaça à democracia”. E, sem outra saída, em defesa da ordem e da civilização cristã, os Marinho serão praticamente forçados a dar outro golpe de estado. Quem mandou provocar?

Para se justificar, publicarão em O Globo:

Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.

PS: A direitona sabe muito bem o que quer em 2010: manter o controle de poucos sobre a terra, a mídia e o subsolo (pré-sal e minérios). A esquerda é que parece não saber quem é o adversário.

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=6&id_noticia=114054

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Silvetty Montilla é discriminada em cafeteria no centro de SP

agosto 22, 2009 at 3:29 am (Sem categoria)

Silvetty Montilla, rainha da noite gay paulistana, passou por um momento constrangedor na noite desta segunda-feira (17/08) em uma cafeteria localizada na avenida Vieira de Carvalho, centro de São Paulo.

Na versão de Silvetty, ela e um amigo tomavam um café na Empadaria da Vovó, quando convidaram um conhecido para entrar no estabelecimento. Segundo a transformista, após cumprimentá-lo com “um simples selinho”, a gerente Maria Helena gritou do balcão, dizendo que beijos entre dois homens não eram permitidos no local.

Constrangido, o rapaz foi embora da cafeteria e Silvetty questionou a gerente, perguntando se um casal hétero seria proibido de fazer o mesmo. Maria Helena teria dito que lá ela respeitava suas “próprias leis”. “Fazia tempo que não ia lá. Achei a atitude dessa senhora extremamente desagradável, e ela foi preconceituosa sim, dizendo que iríamos provocar constrangimento nos outros clientes do local”, contou Silvetty. “Mas não havia mais ninguém lá, além da própria gerente e dos funcionários.”

Silvetty contou que costuma respeitar as regras de qualquer espaço, inclusive não manifestando explicitamente gestos de carinho. “Eu acho que não podemos exagerar, mas ontem o que aconteceu foi um simples cumprimento”, disse.

Mais tarde, em um show no bar Queen, que fica próximo ao local, a transformista contou sobre o ocorrido à plateia, que, segundo ela, teria ficado revoltada com a história e ameaçado inclusive um beijaço. “Fiquei bastante chateada. Só posso dizer que nunca mais volto lá”, admitiu.

O outro lado
A reportagem do site A Capa conversou na tarde de hoje com a gerente Maria Helena para ouvir sua versão dos fatos.

De acordo com Maria Helena, Silvetty e seu amigo não deram um selinho, mas um beijo, o que segundo ela não é uma atitude permitida em seu estabelecimento. “Não tenho nada contra os homossexuais, mas aqui não é uma boate ou um bar, prezamos por um ambiente saudável”, disse.

Para a gerente da Empadaria da Vovó, o mesmo teria acontecido se um casal heterossexual resolvesse “exagerar nos carinhos”. “Isso poderia ter acontecido entre um homem e uma mulher”, defendeu. “O beijo foi dado de forma grosseira, e isso eu não posso permitir aqui.”

Questionada se conhecia Silvetty Montilla e se o fato poderia prejudicar o movimento em sua cafeteria, Maria Helena respondeu que o “mesmo tratamento é dispensado a todos, sem distinção”.

Sobre um possível beijaço, a gerente opinou que não tem “nenhum poder”. “Por mim, eles [o público gay] podem vir. Não tenho nenhum poder. Quem sou eu?”, disse. “Mas acho que há lugar para tudo e o seu direito termina onde começa o do outro.”

Para Maria Helena, quem está agindo de forma preconceituosa são os envolvidos. “Eles estão se achando os donos da verdade”, concluiu

Créditos A Revista : A Capa Continue lendo »

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Olá, mundo!

agosto 22, 2009 at 3:16 am (Sem categoria)

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